segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

''Uma mulher namora um príncipe encantado por dois meses e então descobre que ele não é príncipe porcaria nenhuma, e sim um bobalhão que não soube equalizar as diferenças e sumiu no mundo sem se despedir. Mais um, segundo ela. São todos assim, os homens. Ela resmunga que não dá mesmo para acreditar no amor. Peraí. Por que o amor tem que levar a culpa por esses desencontros? Que a princesa não acredite mais no Pedro, no Paulo ou no Pafúncio, vá lá, mas responsabilizar o amor pelo fim de uma relação e não querer mais se envolver com ninguém é preguiça de continuar vivendo. Não foi o amor que caiu fora. Aliás, ele talvez nem tenha entrado nessa história. Quando entra, é para contribuir, para apimentar, para dar sabor, para ser feliz. Se o relacionamento não dá certo, ou dá certo por um determinado tempo e depois acaba, o amor merece um aperto de mãos, um muito obrigada e até a próxima. Fique com o cartão dele, com os contatos todos, você vai chamá-lo de novo, vai precisar de seus serviços, esteja certa. Dispense namorados, mas não dispense o amor, porque este estará sempre a postos. Viver sem amor por uns tempos é normal. Viver sem amor para sempre é azar ou incompetência. Mas não pode ser uma escolha, nunca. Escolher não amar é suicídio simbólico, é não ter razão para existir. Não me venha falar de amigos e filhos e cachorros, essas compensações amorosas sofisticadas, mas diferentes. Estamos falando de homens e mulheres que não se conhecem até que um dia, uau. Acontece. Segunda história. Uma mulher ama profundamente, é amada profundamente, os dois dormem embolados e se gostam de uma forma indecente, de tão certo que dá a relação, e de tão gostosa que são inclusive as brigas. Tudo funciona como um relógio que ora atrasa, ora adianta, mas não pára, um tic-tac excitante que ela não divulga para as amigas, não espalha, adivinhe por quê: culpa. Morre de culpa desse amor que funciona, desse amor que é desacreditado em matérias de jornal e em pesquisas, desse amor que deram como morto e enterrado, mas que na casa dela vive cheio de gás e ameaça ser eterno. Culpa, a pobre mulher sente, e mais: sente medo. Nem sabe de quê, mas sente. Medo de não merecê-lo, medo de perdê-lo, medo do dia seguinte, medo das estatísticas, medo dos exemplos das outras mulheres, daquele mulher lá do início do texto, por exemplo, que se iludiu com mais um bobalhão que desapareceu sem deixar rastro-ou bobalhona foi ela, nunca se sabe. Mas o fato é que terminou o amor da mulher lá do início do texto, enquanto essa criatura feliz e apaixonada, é ao mesmo tempo infeliz e temorosa porque sente aquilo que tanta gente busca e pouco encontra: o tal amor como se sonha. Uma mulher infeliz por amar de menos, outra infeliz por amar demais, e o amor injustamente crucificado por ambas. Ele, coitado, sendo acusado de provocar dor, quando deveria ser reverenciado simplesmente por ter acontecido na nossa vida, mesmo que sua passagem tenha sido breve. E se não foi, se permaneceu em nossa vida, aí nem se fala. Qualquer amor,até aqueles que a gente inventa, merece nossa total indulgência, porque quem costuma estragar tudo, caríssimos, somos nós.''
''Erros.. todos nós os cometemos. Eles geralmente começam com a melhor das intenções, como manter um segredo para proteger alguém ou se distanciando da pessoa que você se tornou. Às vezes nem sabemos os erros que cometemos para chegar onde se está ou descobrimos bem a tempo para acertar novamente, mas cada erro acontece por uma razão, pra te ensinar alguma lição que nunca teria aprendido. E felizmente você nunca mais comete aquele erro novamente (
Temos que permitir que as coisas mudem e nos permitir mudar para que as mudanças aconteçam, porque de nada adianta querer mudar e não se permitir mudar em primeiro lugar.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

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A vida é curta temos que arriscar, temos que aproveitar ao máximo curtir cada momento único , aproveitar cada palavra, dizer tudo que tem pra dizer, explora o mundo e o passado deixar ele para traz, a vida segue tudo muda, o tempo passa e você percebe que seus erros são tão pequenos para os grandes a certos da vida , a vida é feita de escolhas, curtas e rápidas pois o amanhã não existe e sim o agora .
A mente segue com um fluxo tão perfeito a imaginação é tão ampla e derrepente você vê que o mundo desanda , e é você que anda e anda pra traz por isso siga e não olhe pra traz o amanhã pode não existir e o hoje pode ser o seu eterno, por isso digo tudo o que há pra dizer , faço tudo o que há pra fazer e amanhã não existirá o arrepender e nem as palavras fogem ao te ver e nem minha nova vida levará você.


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Nunca diga nunca, que você nunca errou, nunca chorou , nunca amou, nunca deu um perdão , por que a vida é cheia disso, todo dia você erra , todo dia você chora, todo dia você ama sem saber, seus sentimentos são caixinhas de surpresas onde elas aparecem quando você menos espera, sentimentos bons não vão ser eternos dentro de você, o amor vai ser eterno dentro de você, tanto hoje como foi ontem, a vida nos faz aprender, amadurecer e a cada dia aumentar nosso sentimento por algo, por alguém, mais sentimentos não são eternos eles vão embora, difícil você descobrir os verdadeiros, os mais bonitos , os mais sinceros, pois quando eles vão embora você não os reconhece mais, ele se vai pra tão longe e nunca mais volta, não volta sabe porque ? por que eterno é o amor, e em sentimento existe a dor, como dói amar e não receber , se dar e não receber nem um % do que você um dia deu , as pessoas não escolhem quem amar, quem se dar, quem desejar ficar pra vida toda, escolher quem deve envelhecer ao seu lado, quem envelhece ao seu lado são amores eternos , sentimentos sinceros, que nunca vão te fazer chorar, sempre vão te apoiar , te proteger e fazer você amadurecer fazer você crescer te fazer sentir alguém que ninguém nunca te fez sentir, um dia descubro o amor, e envelhecerei ao lado de um sentimento sincero, aberto, um sentimento bonito um sentimento que nunca irá me fazer chorar, envelhecerei do lado de um amor , um amor eterno ...